Editorial
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Março partiu nos deixando muitas saudades pelas comemorações do aniversário de nossa querida AAUFMA e pelos momentos em que, como associados, compartilhamos alegrias e fortalecemos amizades. Todavia, trouxe-nos, também, manifestações públicas que despertaram preocupações ante a situação política brasileira, sem que possamos prever onde iremos chegar e qual o futuro que espera o nosso país.
Março partiu nos deixando muitas saudades pelas comemorações do aniversário de nossa querida AAUFMA e pelos momentos em que, como associados, compartilhamos alegrias e fortalecemos amizades. Todavia, trouxe-nos, também, manifestações públicas que despertaram preocupações ante a situação política brasileira, sem que possamos prever onde iremos chegar e qual o futuro que espera o nosso país.
Aí, nos chegam abril e maio com expectativas positivas do ponto de vista humano. Trazem no seu bojo sentimentos e emoções que despertam o nosso lado romântico e sensível. Abril, com “cara” de outono ou primavera (a depender do hemisfério) e maio, conhecido como mês mariano, das noivas... Ah, se a realidade fosse só feita de alegrias como nós idealizamos! Mas, na maioria das vezes não é ...
Afora os acontecimentos relatados quotidianamente pelos meios midiáticos que mostram violência, conflitos e mortes, a própria vida nos cobra o acordar da utopia de uma perene felicidade! Ora nos sentimos felizes, em companhia de pessoas que amamos e que nos amam; ora, nos vemos envolvidos por fatos tristes, como quando entes queridos partem para outro plano que não o físico. Destarte, podemos concluir que a felicidade é tecida de momentos...
Pois é, a história da humanidade é escrita pela sua, pela minha, pela nossa história que está sempre em construção. Há 23 anos, a AAUFMA nascia de forma tímida e, hoje, é uma entidade devidamente reconhecida pelos relevantes serviços prestados à sociedade, dentro de sua área de atuação... E vai continuar seu curso na história, com a participação e colaboração de todos e todas que fazem parte dela.
O essencial é termos a certeza de que, nesta vida, nada é definitivo e, como disse o Papa Francisco, “tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma...” pois “... estamos em construção”...
Como seres naturalmente sócio-políticos que somos, importante é continuar caminhando... Ora alegres, ora tristes, ora serenos, ora preocupados, mas, sabendo que “estamos em construção” e que precisamos seguir construindo para que o mundo se torne em um lugar mais humanizado, portanto, melhor, em especial, para as próximas gerações que advirão depois de nós.